Construído
em 1631 pelos holandeses, que invadiram Pernambuco em busca da riqueza
promovida pela atividade mercantil da cana-de-açúcar, o Forte Orange se
configura como um dos marcos do sistema de defesa do litoral brasileiro.
Em
1654, após a derrota dos holandeses pela Coroa portuguesa, o local foi
abandonado, ficando em ruínas.
Após
a capitulação holandesa em Recife (1654), o forte ficou abandonado e
subsequentemente ocupado pelas forças portuguesas sob o comando do Coronel
Francisco de Figueiroa (GARRIDO, 1940:62).
No
ano de 1696 foi recuperado pelos portugueses retomando sua função militar.
Apesar
de sofrer reparos nos anos de 1696 - quando sua guarnição se compunha de um
Sargento-mor, um Capitão, um Tenente, um Sargento, um Condestável, e duas
companhias dos Terços do Recife, estando artilhado com vinte e cinco peças dos
calibres de 20 a 12 (GARRIDO, 1940:62) -,e de 1777, em 1800, abandonado,
encontrava-se em ruínas.
Nova
restauração foi providenciada em 1817, ano em que foi ocupado pelas forças do
padre Tenório, no contexto da Revolução Pernambucana (1817). SOUZA (1885), à
época (1885), atribuiu-lhe vinte e três peças, apontando-lhe a ruína (op. cit.,
p. 81).
A
fortaleza foi tombada pelo Iphan em 1938. Passou pela primeira grande reforma
em 1970. A restauração foi fundamentada por pesquisas arqueológicas, históricas
e arquitetônicas resultando na atual configuração.
Fonte: http://fortalezas.org/?ct=fortaleza&id_fortaleza=327
Fonte : http://www.funceb.org.br/images/revista/_REV_FUNCEB_5o3b.pdf
Fonte : Fortificações do Brasil, Garrido
Imagens : Internet - pinterest.com - g1.globo.com - google.com.br
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