Construção
inicial portuguesa, em 1629, por ordem do governador Matias de Albuquerque,
recebeu a denominação de FORTE DIOGO PAES, tendo como objetivo reforçar a
entrada da barra do Porto do Recife contra invasões. Em 28 de fevereiro de
1630, foi ocupado pelos holandeses, que prosseguiram a construção (1630-1631),
usando como material a taipa(areia e faxina) e denominaram-no de FORTE JOHAN
BRUYNE
O Forte de São João Batista do
Brum, ou simplesmente Forte do Brum, tem sua construção datada de 1629, em
estilo colonial. Nesse ano, o local foi tomado por holandeses, que ergueram a
fortaleza em taipa. Em 1690, os portugueses tomaram conta do espaço e o
reformaram.
Sofreu
pesquisa arqueológica parcial em 1985, pelo Laboratório de Arqueologia da
Universidade Federal de Pernambuco, em colaboração com o Comando Militar do
Nordeste, a 7ª Região Militar e a Fundação Joaquim Nabuco. Na ocasião foi
pesquisada a Praça de Armas, descobrindo-se algumas das primitivas estruturas
do forte, inclusive a cacimba de água.
Administrado pelo Exército brasileiro, encontra-se restaurado e aberto ao público, abrigando, desde 5 de janeiro de 1987, o Museu Militar do Forte do Brum (MMFB), que exibe armamento e peças arqueológicas.
Em seu interior destaca-se a Capela de São João Batista, em estilo maneirista (FRANCA,1997).
Administrado pelo Exército brasileiro, encontra-se restaurado e aberto ao público, abrigando, desde 5 de janeiro de 1987, o Museu Militar do Forte do Brum (MMFB), que exibe armamento e peças arqueológicas.
Em seu interior destaca-se a Capela de São João Batista, em estilo maneirista (FRANCA,1997).
Hoje, o Exército mantém o lugar com armas e fotos da 2ª Guerra Mundial, além de uma exposição de bandeiras imperiais, reproduções de mapas e até um painel produzido por Francisco Brennand em homenagem a Frei Caneca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário