O Forte do Castelo do Senhor
Santo Cristo do Presépio de Belém, popularmente referido como Forte do Presépio,
localiza-se sobre a baía do Guajará, na ponta de Maúri à margem direita da foz do rio Guamá, dominando a entrada do porto e o canal de
navegação que costeia a ilha das Onças, na cidade de Belém no estado brasileiro
do Pará.
Constitui-se num dos mais
procurados pontos turísticos da cidade, por sua localização privilegiada e seu
sentido histórico, integrando o complexo arquitetônico e religioso da cidade
velha, a Feliz Lusitânia.
O Forte do Castelo constitui um marco da fundação da cidade de Belém, no
Pará, tendo surgido em pleno século XVII, no mesmo ano em que a cidade foi
fundada(1616). Construído primeiramente de madeira e palha, era denominado Forte do
Presépio, em alusão à partida da Frota de Castelo Branco do Maranhão em 25 de
dezembro de 1615.
No Forte do Castelo encontra-se o Museu do Forte do Castelo de São Jorge, que foi criado com o intuito de
focar a colonização da Amazônia.
Com as primeiras prospecções arqueológicas do
terreno, o Museu já conta com uma infinidade de fragmentos de artefatos, como
um cachimbo; uma espécie de escova de dente em terracota utilizada por índios;
uma moeda de ouro da época do Brasil Colonial, de 1792, cunhada no reinado de
D. José I, dentre muitos outros.
Junto às pesquisas e às prospecções arqueológicas no local, foram
encontradas também marcas da antiga Capela do Santo Cristo - datada do período
de 1621 e 1626, entre o fosso do Forte e o ângulo setentrional do prédio.
Na área externa ficam à disposição os materiais de artilharia do Forte,
hoje completamente restaurados, e o mirante, próximo à Baía do Guajará, local
de contemplação para a população e para o turismo em geral.
O forte passou por várias obras em 1712, 1721, 1759, 1773.
O forte passou por várias obras em 1712, 1721, 1759, 1773.
Em 1832
é desativado por estar em ruínas. Em 1833 passou a ser chamado de Castelo de
São Jorge. É semidestruído pela esquadra imperial durante a revolta de 1835
sendo reconstruído em 1850. As obras acabaram em 1868, o forte contava agora
com quartéis, casa, uma ponte sobre o fosso, um portão e uma muralha de pedras
pelo lado do mar.
Do lado direito está a Corveta Museu Solimões
Canhões de 1861-1865- ferro forjado - tipo padrão Parrot
Cerâmica Marajoara
Fontes:
http://www.portalamazonia.com.br
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=10807
http://fortalezas.org/index.php?ct=fortaleza&id_fortaleza=208
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