Não são contra zumbis, mortos
vivos, vampiros, ou qualquer outra forma de ressurreição. São apenas túmulos na Inglaterra e Escócia no Séc XVIII a XIX.
Era uma forma de proteção contra os ladrões de túmulos, saqueadores, ladrões de
cadáveres propriamente dito. Quando não roubavam os pertences dos mortos,
vendiam os corpos para as escolas de medicina em toda a Inglaterra. A policia
inglesa demorou a combater esse comércio por ser considerado crime apenas o
roubo de joias e pertences, o roubo do corpo não era considerado crime até
então, após 1830 a polícia começou a combater essa atividade, e o uso de grades
nos túmulos foi caindo em desuso.
Blog com imagens e a História das fortalezas coloniais e imperiais no Brasil, para que o leitor possa saber onde foram construídas e o motivo da construção dessas edificações de defesa nas terras brasileiras. Também encontrará fatos históricos diversos da história de nosso país e de outros mais.
domingo, 20 de agosto de 2017
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Espadas Gigantes de Hafrsfjord
Apesar de parecer antigo, o monumento foi construido em 1983 a mando do rei Olav da Noruega. Sobre uma pequena colina à beira de Hafrsfjord, cerca de 6 km do centro da cidade de Stavanger, Noruega, três enormes espadas de bronze servem de monumento à batalha de Hafrsfjord que ocorreu há mais de 1.100 anos atrás.
A batalha de Hafrsfjord é amplamente considerada como o evento culminante que levou à unificação dos muitos pequenos reinos que compunham a Noruega, pela primeira vez sob um único monarca. Apesar de inúmeros eventos terem contribuído para o processo de unificação, que em si durou vários séculos, a Batalha de Hafrsfjord é classificada como um dos eventos mais importantes da Noruega. Nesta batalha decisiva, o rei Harald, com grandes partes da porção sudeste da Noruega, esmagou as forças opostas para trazer todo o país sob seu domínio.
sábado, 12 de agosto de 2017
CRUZ GAMADA OU CRUZ SUÁSTICA
Suástica é um símbolo místico que originalmente
representa a busca pela felicidade, salvação e boa sorte. Em algumas culturas a suástica representa o
conceito do movimento cíclico e de regeneração da vida.
Também conhecida como cruz Suástica ou cruz Gamada, este
símbolo está presente na história de diferentes culturas antigas, como dos
Astecas, dos Celtas, dos Budistas, dos Gregos, dos Hindus, Japoneses, entre outros.
A Suástica é formada por uma cruz com as suas
extremidades curvadas e posicionada em torno de um centro estático.
Existem diferentes estilos de Suásticas, dependendo da
cultura em que era utilizada, mas, fundamentalmente, todas possuem a mesma
estrutura em formato de cruz com as pontas partidas.
Essencialmente,
existem dois tipos principais de Suásticas: com os braços apontados para a
direita e com os braços para a esquerda.
Atualmente,
devido as atrocidades cometidas pelo Nazismo durante a Segunda Guerra Mundial,
a cruz suástica ganhou um significado negativo, pois representa a memória dos
atos desumanos praticados pelos membros do
III Reich.
Em
alguns países, por exemplo, o uso da suástica é proibido. No Brasil, o
indivíduo que utilizar a cruz suástica como uma apologia aos ideais nazistas
pode ser punido com até 5 anos de prisão.
Bandeira do Partido Nazista alemão com a suástica
Grécia:Antigo capacete macedônio com suásticas marcadas, encontrado em Herculano, 350 a.C a 325 a.C.
Suástica no brinco da deusa Athena – Museu Arqueológico de Olímpia, Grécia
Suásticas na cultura grega antiga
Duas suásticas dispostas em sentidos contrários sobre um antigo cântaro grego – Attica, 780 a.C.
Vaso do Museu Nacional de Arqueologia da Grécia
Peru da civilização Sican/Lambayeque, no Peru, que floresceu entre 750 d.C. e 1375 d.C.
Hong Kong:Estátua de Buda – Ilha de Lantau, Hong Kong
Etiópia:O símbolo suástica na janela de uma igreja talhada em uma rocha – Lalibela, Etiópia
Espanha:Antigos mosaicos romanos na Villa Romana La Olmeda
Israel:Suástica feita em mosaico em uma igreja bizantina escavada
Tunísia:Suástica em um mosaico romano datado do século II d.C. em Sousse, Tunísia
Irã:Colar dourado com antigas suásticas encontrado em Marlik, um local antigo perto de Rudbar, Irã
Bulgária:Resort Sunny Beach – Nesebar, Bulgária
Dinamarca:Elefante na Torre da Carlsberg – Dinamarca
Coreia:Suástica em um templo na Coreia
Vietnã:Símbolo pertencente à decoração de antigo templo no Vietnã (Nha Trang)
Moedas alemãs com a suástica
Tocador de rua, India
Placas americanas
Igreja Imaculada Concepcion - México
Pequeno chaveiro de aproximadamente 4 X 4 cmts
Time de Hockey em 1922 USA
Bandeira do Partido Nazista alemão
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Trono de alexandre III da Rússia
Czar russo (1883-1894) nascido em São Petersburgo, conhecido como o czar camponês, assim chamado por seu caráter simples e doméstico. Segundo filho do czar Alexandre II, sucedeu ao pai após seu assassinato (1881), porém com medo de ser também assassinado só aceitou ser coroado dois anos após. Casou-se (1866) com a princesa dinamarquesa Dagmar, que, após se converter ao catolicismo ortodoxo russo, adotou o nome de Maria Fedorovna. Juntos tiveram cinco filhos: Nicolau (1868), último czar da Rússia, George (1871), Xenia (1874), Miguel (1878) e Olga (1882). Na política externa aliou-se a França (1884) contra a Alemanha e a Áustria e internamente manteve uma autoridade autocrática e antiliberal, suprimiu as liberdades dos países bálticos e da Finlândia, perseguiu os judeus e favoreceu a Igreja Ortodoxa Russa. No plano econômico favoreceu a expansão da grande indústria o que modificou profundamente o tecido social do país e propiciou o crescimento de um proletariado urbano que logo se tornou motivo contextual para o desenvolvimento da propaganda socialista. O czar camponês morreu de doença renal, em Livadia, Criméia.
Museu da Bruxaria e da Feitiçaria da Islandia
O Museu da bruxaria e da feitiçaria da Islândia encontra-se numa pequena cidade chamada Hólmavík.
O conteúdo deste peculiar museu abrange desde as origens da mitologia escandinava até ao final do século XVII, incluindo grimórios com feitiços para roubar leite de cabra ou para se tornar invisível, peças relativas à queima de bruxas, madeiras esculpidas com runas, crânios de animais , esqueletos humanos, etc.
A peça mais famosa é a chamada necropants, que consiste em umas calças confeccionados com a pele seca do corpo de um homem da cintura para baixo. Era suposto que quem era capaz de usar uma roupa tão horrível se tornava rico.
São muito populares uns símbolos mágicos ancestrais do tipo rúnico, recolhidos em vários grimórios do século XVII e posteriores. Os camponeses usavam-nos para conjurar os elementos, obter amor ou boas colheitas e proteger-se dos espíritos.
O conteúdo deste peculiar museu abrange desde as origens da mitologia escandinava até ao final do século XVII, incluindo grimórios com feitiços para roubar leite de cabra ou para se tornar invisível, peças relativas à queima de bruxas, madeiras esculpidas com runas, crânios de animais , esqueletos humanos, etc.
A peça mais famosa é a chamada necropants, que consiste em umas calças confeccionados com a pele seca do corpo de um homem da cintura para baixo. Era suposto que quem era capaz de usar uma roupa tão horrível se tornava rico.
São muito populares uns símbolos mágicos ancestrais do tipo rúnico, recolhidos em vários grimórios do século XVII e posteriores. Os camponeses usavam-nos para conjurar os elementos, obter amor ou boas colheitas e proteger-se dos espíritos.
Durante o século XVII, houve uma grande caça aos feiticeiros na Islândia. E digo bruxos e não bruxas porque, ao contrário do que aconteceu nos outros países, noventa e cinco por cento das vítimas da perseguição foram homens. Alguns autores afirmam que houve na ilha mais mortes por esta causa do que na Rússia, Irlanda e Espanha juntas.
Fonte e fotos: Futuropasado.Com.
LARÁRIO
Larário...
O larário era um pequeno altar sagrado da antiga moradia romana (Domus), onde as oferendas e orações eram feitas aos deuses ou espíritos guardiões do lar (lares). Nas casas dos patrícios, o larário situava-se geralmente no átrio (pátio principal das casas romanas).
Nas casas mais humildes, que não dispunham de átrio, o larário era mais frequentemente na cozinha, perto do fogo central. Nas habitações, também poderia haver mais de um larário, tanto nos quartos interiores, como no exterior da mesma.
As formas do larário variavam em função das casas, podendo ser revestidas de mármore esculpido, chegando a parecer um pequeno templo em miniatura, enquanto em outras casas, poderia ser simplesmente um compartimento de madeira ou uma prateleira na parede, mas sempre devia ter estatuetas dos espíritos protetores da família (lares).
No Larário faziam-se oferendas aos antepassados, e cada família tinha os seus deuses específicos a quem lhes devia fazer ritos diários e várias oferendas. Se estas oferendas não fossem feitas, os donos da casa sofreriam várias desgraças, segundo as suas crenças. Nele também se guardavam várias relíquias da família.
Por Reis González
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