terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Mosquete com 9 canos

Incrível espécie de mosquete com de 9 canos, esta arma está em exibição no Museu Nacional da Cracóvia.
Fonte; https://www.zwiadowcahistorii.pl/jedyny-na-swiecie-9-lufow…/



Canque, ou "matar de fome"

                    Canque, ou "matar de fome"
Um dos castigos para pequenos criminosos na China do início do século XX, quando não era a morte, era o uso do "Canque", uma madeira que impossibilita o condenado de levar a mão à boca para se alimentar. O condenado andava com isso e dependia dos outros para se alimentarem. Na pior das hipóteses eles morriam de fome.


Bathing Machines ou "Máquinas de banho"

Bathing Machines "Máquinas de banho" na tradução literal, eram simplesmente carroças para banho na praia. As famílias alugavam essa carroça e pagavam um homem com um cavalo para puxá-las para a água. As mulheres podiam, assim, entrar na água sem ter que atravessar a praia de biquíni ou maiô, o que na época não era bem visto. As fotos são de 1870 a 1920 aproximadamente.









sábado, 21 de dezembro de 2019

PÃO DE AÇÚCAR - ORIGEM DO NOME



Há várias versões históricas a respeito da origem do nome Pão de Açúcar. Segundo o historiador Vieira Fazenda, foram os portugueses que deram esse nome, pois durante o apogeu do cultivo da cana-de-açúcar no Brasil (século XVI e XVII), após a cana ser espremida e o caldo fervido e apurado, os blocos de açúcar eram colocados em uma forma de barro cônica para transportá-lo para a Europa, que era denominada pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome.O penedo teve ao correr do tempo, cronologicamente, os seguintes nomes:“Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva.Ortograficamente, segundo a anterior ortografia da Língua Portuguesa, “Pão de Assucar”, era com ss.O nome Pão de Açúcar generalizou-se, a partir da segunda metade do século XIX, quando o Rio de Janeiro recebeu as missões artísticas do desenhista e pintor alemão Johann Moritz Rugendas e do artista gráfico francês Jean Baptiste Debret que, em magníficos desenhos e gravuras, exaltaram a beleza do Pão de Açúcar. Beijo do profe.

Fonte: http://visit.rio/que_fazer/paodeacucar/
Fonte: www.bondinho.com.br
imagem: arquivo pessoal

JACK O ESTRIPADOR


Apelidado pela imprensa local da época, Jack, o Estripador, um dos mais notórios assassinos em série da história moderna, foi acusado de matar ao menos cinco mulheres em 1888 no bairro de Whitechapel, no leste de Londres. As vítimas, quase todas prostitutas, tiveram suas entranhas colocadas para fora.
O caso inspirou - e ainda inspira - vários livros e filmes e até um tour temático no leste de Londres. Para compreender a dimensão do mistério, alguma contextualização é necessária. Em 1888, uma série de crimes estarreceu Whitechapel, no leste da capital britânica. A brutalidade impressionava até para os padrões da região, a mais violenta da capital britânica. De abril daquele ano a fevereiro de 1901, foram assassinadas 11 mulheres, a maioria (senão todas) prostitutas, mortas com cortes de faca na garganta, algumas delas completamente mutiladas e removidos alguns de seus órgãos.
Em um momento ou outro, todas essas vítimas foram associadas à figura de Jack, o Estripador. Mas apenas cinco delas constam na lista das mais prováveis vítimas do assassino, uma relação chamada de “canonical five” (as cinco vítimas canônicas), defendida pela maioria dos pesquisadores que estudaram o caso, segundo a Metropolitan Police. 
São elas:
Mary Ann Nichols (Sexta, 31 de agosto de 1888)
Annie Chapman (Sábado, 8 de setembro de 1888)
Elizabeth Stride (Domingo, 30 de setembro de 1888)
Catharine Eddowes (Domingo, 30 de setembro de 1888, 45 minutos depois)
Mary Jane Kelly (Sexta, 9 de novembro de 1888).
Jack o estripador nunca foi pego. Existem estudos que indicam um possível suspeito. Mas deixo claro que "SE" não existe ao meu ver. Beijo do profe.
Fonte: https://noticias.terra.com.br/…/infograf…/jack-o-estripador/Imagem: Não sei ao certo, caso conheça o autor me informe por favor, para dar o devido crédito.

VENDA DE ESPOSAS (século XVIII ao XIX)

Na Inglaterra, do século XVIII a XIX, a venda de esposas era uma maneira de acabar com um casamento insatisfatório, normalmente de maneira consensual, seria algo como uma “separação” da classe operária pobre. Pelo fato de não existir formas oficiais de divorcio, pois o estado e o clero não realizavam essa pratica, a venda das esposas se caracterizava como uma separação ou ato de divorcio, ou seja, esse ritual era uma forma de mostrar ao publico que estava acontecendo uma separação.
 A venda deveria ocorrer numa praça de mercado ou outro local semelhante ao comercio. Embora se tenha noticia que ocorria também em cais de porto e tavernas.  A venda às vezes era precedida por um anuncio publico, podia usar o sineiro da cidade para dar a notícia ou o marido podia andar pelo mercado com um cartaz com o aviso da venda.      A venda também simbolizava um casamento do comprador e a esposa vendida, já que dificilmente o clero realizava casamentos da classe plebeia. Quando um casal queria se separar eles praticava o cerimonial de venda, esse cerimonial às vezes era forçado, mas na maioria das vezes era planejado entre o casal.  Em algumas vezes o comprador era uma pessoa conhecida (amante) ou alguém da família (mãe, irmãos) que compravam a liberdade da sua familiar de volta.
Como era feito;  era de forma ritual, uma corda era colocada no pescoço ou cintura da mulher, e ela era levada para a “venda”, que geralmente já estava acertada com o seu “amante ou familiar”. O marido entregava a corda ao comprador simbolizando que estava abrindo mão ou entregando a esposa, isso na frente de dezenas de testemunhas.
Os jornais ingleses  no século XVIII e XIX noticiaram vários casos de vendas de esposa nos mercados e feiras da Inglaterra pelos seus maridos. O historiador inglês THOMPSON, colheu nos antigos jornais ingleses 218 casos noticiados entre 1760 e 1880, essa pratica passou a ser bastante noticiada na imprensa inglesa pela quantidade de casos que estava ocorrendo na Inglaterra.

THOMPSON, E.P. Costumes em Comum; página 316, 320, Editora Companhia das Letras, São Paulo.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Mamute, a maior câmera fotográfica do mundo.

Seu tamanho acabou por render o apelido de "Mamute". Tinha mais de 4 metros de comprimento e pesava 640 kg, necessitando de mais de 15 pessoas para movimentar operar e bater uma foto. Apenas o negativo do filme media 1,35m por 2,40m, usando 45 litros de produtos químicos para revelar a foto.
A ideia de criar uma câmera fotográfica gigante nasceu exatamente depois da fabricação da locomotiva “The Alton Limited”, a maior e mais bela produzida até então. Na época, não haviam máquinas com lentes que pudessem captar toda a imagem a ser fotografada (a locomotiva inteira). Uma lente especial teve que ser fabricada sob encomenda, e George R. Lawrence era o fotógrafo responsável pela Mamute, tendo inclusive ganho o premio de fotografia do ano, em um concurso em Paris, em 1900. 

Locomotiva The Alton Limited, motivo pelo qual foi necessário construir uma maquina fotográfica tão grande.