terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Naufrágio do Transatlantico Principe de Astúrias


Em 1916, o transatlântico espanhol Príncipe de Astúrias, com 578 pessoas a bordo, chegou ao litoral de São Paulo. O navio, carregado de metais, vinhos, estátuas de bronze e 40 mil libras esterlinas, fazia a rota Barcelona-Buenos Aires. Na madrugada de 6 de março, o mau tempo com forte nevoeiro, tempestade e ondas de aproximadamente seis metros  fez com que a tripulação não avistasse um rochedo na Ilha de São Sebastião (Ilhabela). Após o choque, foram poucos minutos até as caldeiras explodirem e o transatlântico afundar rapidamente, matando 477 pessoas. O naufrágio do Príncipe de Astúrias é considerado pela Marinha brasileira o maior registrado em águas brasileiras desde 1500. Cem anos depois de ele afundar, centenas de pessoas continuam mergulhando para conhecer a embarcação. E não são poucas as lendas sobre a tragédia do chamado Titanic brasileiro.


Fonte:https://www.naufragiosdobrasil.com.br/naufprincipeasturias.htm
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,AA1344560-5598,00-LITORAL+DO+BRASIL+TEM+MAIS+DE+EMBARCACOES+NAUFRAGADAS.html

Heroína






HEROÍNA
Derivada do ópio, foi sintetizada no final do século XIX para ser uma alternativa não-viciante para a morfina, como tratamento para dor e para tosse de crianças (!) . Seu uso preferencial é intravenoso, pois o efeito ocorre mais rapidamente – e mais devastador. Ela causa efeitos similares ao ópio, como euforia, conforto e sonolência. O seu uso constante pode causar surdez, cegueira e inflamações nas válvulas cardíacas. Metabolizada no fígado, ela pode afetar inclusive os filhos de consumidoras, por ultrapassar a placenta das grávidas. Estas crianças nascem com deformidades e já são super dependentes da droga desde o berço. Ironicamente, descobriu-se mais tarde que ela era ainda mais viciante que morfina e foi proibida no Brasil em 1921.