segunda-feira, 25 de setembro de 2017

GRAÇAS ou CÁRITES

Na mitologia grega, Graças ou Cárites são as deusas do encantamento, da beleza, da natureza, da criatividade humana e da fertilidade da dança. Pela sua condição de deusas da beleza, eram associadas a Afrodite, deusa do amor (ou a Vênus, na mitologia romana) e dançarinas do Olimpo. Também se identificavam com as primitivas musas, em virtude da sua predileção pelas danças corais e pela música. O nome de cada uma delas varia nas diferentes lendas. Na Ilíada de Homero aparece uma só Cárite, esposa do deus Hefesto. Apesar das variações regionais, o trio mais frequente é:

Aglaia – a claridade;

Tália – a que faz brotar flores;

Eufrosina – o sentido da alegria.

Este tema mitológico tem sido retratado inúmeras vezes e desde muito cedo na história da arte. De mosaicos e relevos gregos e romanos, passando por Bottichelli, Lucas Cranach, Correggio, Rubens, Rafael e muitos outros artistas.



ESFERA ARMILAR


A esfera armilar foi desenvolvida ao longo dos tempos por inúmeros povos que habitavam o lado asiático e seus registros constam em pinturas de cerâmica e documentos que os chineses durante o século I A.C. já (Dinastia Han) se conheciam a esfera armilar, sabe-se também, que nessa época, um astrônomo chinês Zhang Heng considerado a primeira pessoa a usar engrenagens e mecanismos de articulação hidráulicas no eixo da esfera armilar para reproduzir os movimentos da mecânica celeste para fins didáticos, entretanto o nome do instrumento vem do latim armilla ("bracelete"), visto que tem um esqueleto feito de anéis concêntricos articulados nos polos com escala de graduações e outros perpendiculares representando o equador, a eclíptica, indicando o curso do Sol em relação às estrelas de fundo para os 365 dias do ano, os meridianos e os paralelos.  Antes do advento do telescópio no século XVII, a esfera armilar já era um instrumento primário de todos os navegadores na correção da posição estimada segundo a posição aparente dos astros.


 Moeda do Brasil, cunhada em 1695 - reinado de D. Pedro II de Portugal - onde aparece representada a esfera armilar assente sobre a cruz da Ordem de Cristo.

                        Bandeira do Império do Brasil com a Esfera Armilar



sexta-feira, 15 de setembro de 2017

CASTELO MARIENBURG - ALEMANHA



O castelo Marienburg se localiza no estado da Baixa Saxônia é um dos monumentos mais importantes da Alemanha em estilo neogótico.

Localizado no Vale Leine, a 15 km a noroeste da cidade de Hildesheim e a 20 km do sul da cidade de Hannover, o castelo Marienburg impressiona com suas torres e decoração e objetos de arte históricos.

Ele foi construído entre 1857 e 1867 pelos arquitetos Conrad Wilhelm Hase e Edwin Oppler para servir como residência de veraneio e caça para família Hanover, tornando-se uma das mais importantes construções neo-góticas do País.

A construção era um presente do rei Georg V a sua esposa Marie. "A rainha morou apenas um ano neste castelo, pois teve que acompanhar seu esposo que foi exilado para Viena, na Áustria", diz Gilma.

Por conta da guerra contra a Prússia, o local ficou inabitado por quase 80 anos. Por isso, seu design original é totalmente preservado e os quartos privados podem ser visitados durante o tour pela construção, que ainda é propriedade da Casa Real de Hanover.

http://www.dw.com/pt-br/castelo-marienburg/t-36326979
http://thecompletepilgrim.com/wp-content/uploads/2014/06/Marienberg-Castle.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Marienburg_(1999).jpg
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/turismo/vc-reporter-norte-da-alemanha-tem-castelos-e-historia,d008392625237310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

Templo de Karnak- Luxor - Egito

Próxima a uma aldeia vizinha que se chamava El-Karnak, na época em que foi construída, por volta de 2200 a.C. até meados de 1800 a.C., o Templo de Karnak era conhecido como Ipet-Sut, que significa “o melhor de todos os lugares”. 

O templo foi dedicado a uma sagrada família de egípcios, conhecida como Tríade Tebana, formada pelos deuses Amon (pai), Mut (mãe) e Khosu (filho). Segundo arqueologistas e historiadores, o Templo de Karnak foi ampliado por reinados egípcios ao longo de mais de 1700 anos. Até meados do século XVIII, o templo ainda estava submerso nas areias.

No local, realizavam-se cultos aos deuses da tríade, dando-lhes uma soberania maior que a dos faraós. Em um de seus complexos, o Templo de Amon, está o maior obelisco do Egito, com 27 metros de altura e 340 toneladas de peso.


Este monumento representa a única mulher faraó que governou os egípcios, Hatshepsut, e contém uma inscrição que diz: “Vós que vires este monumento nos anos vindouros e falarem disto que fiz…”

Ao longo do corredor do Templo de Karnak, há um saguão ornado com uma floresta de pedras, sustentado por 134 colunas gigantes em forma de papiro. No templo, também encontra-se um lago que era sagrado para os egípcios da Antiguidade, pois representava a purificação dos deuses e o renascimento pela manhã do deus-sol Amon.

A maioria dos faraós que lideraram a construção do templo ordenava que os deuses tivessem traços semelhantes aos seus rostos. Por exemplo, percebe-se que as feições dos deuses Amon e Amonet, expostos em Karnak, eram parecidos com a do faraó Tutancâmon, que governou o Egito no século XIII a.C.

O Templo de Karnak ocupa uma área de mais de 2.000 m² e, com uma ampla reforma de preservação e restauração - que inclui um espetáculo show de luzes e sons à noite - é um dos principais cartões de visita dos turistas e pesquisadores que viajam ao Egito.


Fonte: http://www.infoescola.com/

Armadura do Rei Henrique II da França, ano 1555.




A MORTE DO REI SOL

Em 1° de setembro de 1715, Luís XIV, rei da França e de Navarra, morria de gangrena, aos 76 anos de idade, terminando um reinado de 72 anos, o mais longo da história europeia. Ele acaba sendo sucedido por seu segundo bisneto, o pequeno duque de Anjou, que tornou-se Luís XV, já que seu filho, neto, e primeiro bisneto haviam falecido de varíola antes dele.
Dentre seus inúmeros atos, estão a construção do magnífico Palácio de Versailles, a hegemonia do exército francês no continente, e a perseguição à protestantes, com a revogação do Édito de Fontainebleau.


Fonte: Era Imperio.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Museu das múmias de Guanajuato - México

Situado na cidade de Guanajuato estado de Guanajuato, México. Este museu tem mais de 100 múmias expostas.
A história conta que todos foram mortos pela cólera no ano de 1833, e os corpos foram desenterrados entre os anos de 1865 e 1958 pois seus familiares não podiam pagar os valores que a administração da cidade passou a cobrar para permanecerem no cemitério.
A partir de 1900 os turistas ficaram sabendo que no prédio da administração do cemitério haviam alguns corpos e queriam vê-los. A curiosidade e as visitas cresceram tanto que o prédio virou museu, e hoje expõe estas múmias.
Lembrando que as múmias expostas no museu foram mumificadas naturalmente, devido a composição química do terreno do cemitério.